O FBI quebrou a segurança do iPhone 11 em dois meses

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O Ministério, em comunicado oficial, rejeitou as acusações do advogado que representa Parnassa, que anteriormente alegou que o governo dos EUA está atrasando a divulgação de informações obtidas em seu telefone, a fim de impedir o consentimento adequado para a transferência de dados, conforme solicitado pelo comitê do Congresso.

"No começo, Parnas se recusou a fornecer senhas de acesso aos seus dispositivos, dos quais, é claro, ele tinha direito", disseram oficiais do governo em uma carta ao juiz Paul Oetken. "Isso significava, no entanto, que o FBI precisou passar quase dois meses para desbloquear o iPhone 11" - acrescentou.

Segundo relatos da mídia, o FBI usou o software da empresa israelense Cellebrite para violar a segurança do telefone da Apple. O fabricante do iPhone se recusou a comentar o caso, escreve a Bloomberg.

Segundo a agência, o FBI ainda está trabalhando no desbloqueio de outros dispositivos protegidos por senha solicitados pelo Parnass. Os atrasos no caso também são causados ​​pelo fato de o advogado que representa o homem não saber ler os dados obtidos no telefone desbloqueado em seu computador - relatado ao Ministério da Justiça.

Lev Parnas é um cidadão dos EUA de origem ucraniana que foi acusado de transferências ilegais de dinheiro durante a campanha eleitoral antes da eleição presidencial dos EUA em 2016. O homem não se declara culpado.

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